27 August 2008

SIM AO PERIGO!

por Ana Veet Maya
O sorriso casto da virgem morta
Embalsama o corpo do amante ser
Que chora as culpas do passado agora
Sem que nada mais se possa fazer.
Por que findou a vida num passo?
Estampido rubro que cruzou sua tez.
Desilude-se a malta que a queria lógica
E na massa insana o silêncio se fez.
E no sepulcro jaz o seu sonho santo
De um amor fiel, um amado amigo
Que a todos fique o alerta insano
Sim à paixão é sim ao perigo !


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